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um espaço livre e sem censuras de conteúdos diversos para mulheres curiosas que trilham seu próprio caminho.

destrave seu acesso

um café, uma ideia, uma comunidade e várias histórias.

o clube é um cafofo seguro. uma extensão da nossa intimidade. um lugar para que eu, Luisa, e minha parceira Aline com quem toco esse projeto, compartilhamos devaneios internos que todas passamos e pouco falamos.

é por isso que esse espaço foi criado, porque se tem algo que fazemos nesse clube, é falar. e falar sem medo de errar ou se deparar com uma opinião diferente. mas também ouvir, desde assuntos despretensiosos sobre qualquer banalidade da vida, desses que você joga fora tomando café com uma amiga, até tópicos mais filosóficos, polêmicos e profundos.

é um pouquinho de tudo! mas tanta coisa a gente atravessa sozinha, né? e não precisa mais ser assim, porque agora você terá um pedacinho de casa e um tanto de amor e conhecimento pra receber.

já me sinto pronta
Luisa e Aline

o clube na prática

o funcionamento é bem simples:

01.

acesso a um ano de conteúdo semanal já gravado em 2023 + novos conteúdos mensais durante o ano de 2024.

02.

você poderá acessar tudo como se fosse um podcast, assistir como se fosse uma série ou estudar como se fosse um curso. vai do seu ritmo e da sua intenção, podendo sempre mudar a velocidade, pausar e interagir com comentários.

03.

além das mais de 100 horas de conteúdos registrados, você receberá - pelo menos - um conteúdo inédito por mês sobre algum assunto que vem pipocando do lado de cá e tema sugeridos pelas assinantes anuais do clube.

04.

além dos conteúdos autorais, damos o espaço para que as próprias integrantes do clube se apresentem ou sejam entrevistadas e também fazemos entrevistas com mulheres inspiradoras de diferentes nichos.

05.

você terá um ano inteiro de acesso a tudo que já foi produzido e tudo que ainda está por vir para poder assistir e se conectar no seu próprio caminhar, no seu próprio tempo.

depoimentos

até hoje encontrei poucas pessoas que fossem tão questionadoras e preocupadas em viver uma vida autêntica. a internet faz com que a gente viva num modo acelerado e o clube vem em contramão a tudo isso, é um espaço cíclico@patriciavandelle o clube me ensinou que a gente tem que bancar realmente as coisas que a gente quer e bancar a pessoa que a gente quer ser. eu olhava as conversas e falava ‘é isso que eu quero!’ e é isso que eu estou me tornando@alicia.limalima as coisas ditas ali, amigas que se importam muito com você diriam sem dó nem piedade, são coisas que você precisa ouvir@ticiaatorres encontrei profundidade, encontrei acolhimento, encontrei muito mais do que eu esperava. eu fui buscando me fortalecer, me sentir mais corajosa e eu encontrei isso lá@podemechamardelai no clube eu conheci uma força interior minha que eu nem sabia que existia. tem uma força gigantesca de fazer a gente entrar cada vez mais em contato com a nossa personalidade e nossas opiniões@karenkaczam as lives são riquíssimas eu sempre saio com a cabeça explodindo@leeticiacarli o clube entrou na minha vida num momento que eu estava precisando de conexão com amigas e vocês foram companhia em vários momentos de uma forma intensa que é difícil ter nos primeiros contatos@cccarolcust é como se eu estivesse tomando café e batendo vários papos com uma amiga querida@vitoriathomazz eu sinto que o clube das andarilhas é um lugar que eu podia ir para fora da água e dar uma respirada, como se eu estivesse sempre nadando e no clube fosse onde eu subo pra tomar fôlego@mirella_baruzzi imensurável o tamanho do conhecimento que as meninas têm e passam e como isso atinge a gente de uma forma muito orgânica@mirella_baruzzi acessar o clube é como um abraço, companhia... acho que o tal do pertencimento, sabe?@momorais_

nós dividimos os assuntos em quadros e categorias

você pode conferir abaixo a lista de alguns dos temas que já abordamos:

comportamento

  • praticidade como ferramenta para liberdade

  • um outro olhar sobre comparação

  • os desafios e maravilhas de se apaixonar

  • os três tipos de adultos infantis

  • de quem é o interesse? um papo sobre autonomia

pé na estrada

  • nossa jornada de perrengue & aventura rumo à Europa

  • o beabá de sobrevivência da viajante

existencialismos

  • é preciso aprender a treinar nossa dor

  • a vida depois dos 30

  • 2024: autoestima e as narrativas que sustentam nossas fantasias

  • os excessos que a falta traz

  • a vida não é binária

  • série sentimentos não nobres (que fingimos não ter, ou gostaríamos de não ter): inveja, raiva, ciúmes e solidão

espiritualidade

  • 2023, o ano da lua

  • cerimônia do cacau com iza maia

  • entendendo a astrocartografia do zero

relacionamentos

  • escorregar para dentro ou pular fora, um papo sobre estar só e o que escolhemos e relevamos numa relação

  • desprotocolar relações românticas

  • gaslighting e o poder que damos ao outro sobre nós

blogueiragens

  • o que eu sei sobre skin care

  • como finalizo o cabelo

sociedade

  • um papo sobre psicodélicos

  • feminismo em tempos líquidos

  • andarilha convidada: Janine Ayala, Israel sob a ótica de quem vive a linha de frente

comportamento

  • praticidade como ferramenta para liberdade

  • um outro olhar sobre comparação

  • os desafios e maravilhas de se apaixonar

  • os três tipos de adultos infantis

  • de quem é o interesse? um papo sobre autonomia

pé na estrada

  • nossa jornada de perrengue & aventura rumo à Europa

  • o beabá de sobrevivência da viajante

existencialismos

  • é preciso aprender a treinar nossa dor

  • a vida depois dos 30

  • 2024: autoestima e as narrativas que sustentam nossas fantasias

  • os excessos que a falta traz

  • a vida não é binária

  • série sentimentos não nobres (que fingimos não ter, ou gostaríamos de não ter): inveja, raiva, ciúmes e solidão

espiritualidade

  • 2023, o ano da lua

  • cerimônia do cacau com iza maia

  • entendendo a astrocartografia do zero

relacionamentos

  • escorregar para dentro ou pular fora, um papo sobre estar só e o que escolhemos e relevamos numa relação

  • desprotocolar relações românticas

  • gaslighting e o poder que damos ao outro sobre nós

blogueiragens

  • o que eu sei sobre skin care

  • como finalizo o cabelo

sociedade

  • um papo sobre psicodélicos

  • feminismo em tempos líquidos

  • andarilha convidada: Janine Ayala, Israel sob a ótica de quem vive a linha de frente

andarilhas convidadas

entrevistas com mulheres inspiradoras que aprenderam a escolher o próprio caminho, trazendo histórias de resiliência, superação e confiança.

Mari Broggi

jornalista, surfista e criadora de conteúdo, Mari deixou uma vida agitada em São Paulo para viver numa ilha, em uma comunidade caiçara de 300 pessoas e compartilha a existência política, econômica e social dessa realidade

Letícia Mello

escritora e nômade, compartilha um papo intenso e filosófico sobre liberdade, tirar férias da própria vida e independência na estrada

Mara Araújo

sobre quebrar ciclos de abuso o opressão, recomeçar aos 50 e 60 anos, viver uma vida com sentido e ser uma mãe que permite que os filhos voem

Iza Maia

instrutora de yoga e meditação, compartilha a importância de se conectar com seu corpo, com a escrita, com o coração e ritualizar cada fase que passamos

Giovanna Isabele

sobre faculdade de turismo, ser imigrante na europa central, sair de casa muito cedo e arriscar quando se tem pouco a perder

Gabi do Asas e Raízes

sobre trilhar seu caminho de estrada baseado na astrologia, se conectar com cada destino de acordo com seu mapa e confiar que é você quem determina a jornada

Franciele Viaja

sobre ser viajante sola, mulher negra, nordestina e periférica, quebrando padrões e percorrendo o mundo sem falar inglês e encontrando caminhos alternativos pra se sustentar viajando em tempo integral

Giovanna Telles

sobre ser atriz e seguir uma vida sem estabilidade e rotina, se conectar consigo pra interpretar um personagem e fazer da própria vida um espetáculo

Taís Bernabé

fotógrafa, designer e nômade há 9 anos, compartilha sobre seus hobbies não serem sua fonte de dinheiro e como o que dita seu amor por um destino não é ele em si e sim a experiência que escolhe ter ali

libere seu acesso

eu sei. parece muita coisa...

porque realmente é

o nome do clube é autoexplicativo:

clube das mulheres que andam, que se movimentam, que respeitam o próprio passo. e, principalmente, que trilham sua jornada como sonham. esse não é o clube das mulheres evoluídas, fixas, imutáveis e permanentes. ou clube das mulheres que já chegaram "LÁ" - se é que isso existe.

por isso, qualquer dúvida que você tenha se é pra ti ou não, não se preocupe, são questionamentos comuns, então já vamos te ajudar:

o clube é para você que busca:

o clube é para você que busca:

ao se inscrever você recebe como bônus:

o clube é para você que busca:

perguntas frequentes
ficou alguma dúvida?

entre em contato direto com o nosso suporte através do email:

clubedasandarilhas@gmail.com

olá, muito prazer, eu sou a luisa.

e eu sou uma andarilha por natureza, ao passo que aprendi a me denominar assim no caminho. vivo viajando em tempo integral há 6 anos e por isso conheci inúmeras histórias, pessoas, modos de viver e culturas contrastantes. já morei em uma comunidade hippie numa ilha canadense, fiz trabalho voluntário num abrigo no Alaska, fiquei hospedada em casas de nativos no Havaí, passei por uma imersão indígena no Acre, cruzei por 6 meses o Sudeste Asiático e 6 semanas o Marrocos, além de ter mochilado mais da metade dos países da América Latina repetidas vezes. esse é um pedacinho do meu currículo da vida. essas experiências me permitiram testemunhar e compreender de perto quão multifacetado e inconstante é o mundo. assim como os seres humanos e em especial nós, mulheres. ao perceber tantas diferenças que existem do lado de fora, me aproximei muito mais de quem sou e quem quero me tornar aqui dentro.

de formação, sou jornalista, atriz e cineasta. como entusiasta, me vejo escritora, editora, cozinheira e fotógrafa. como pessoa, me considero comunicativa, empática, sensível e criativa. quem sou eu? sou só mais uma. mas continuo sendo uma…com sonhos, medos, ambições e limitações. sou tanto uma loba com sua alcateia, quanto uma passarinha independente que por vezes só quer alçar vôos por si.

e onde entra o clube nessa história? a ideia surgiu de um lugar muito íntimo. a necessidade de construir um espaço democrático, justo e livre para mulheres de todo o tipo, tais como as que eu conheci e tanto me inspiraram na estrada. quero proporcionar um universo de informações, ideias e conexões sem limites para todas as mulheres que também estão caminhando. mas isso sem que tenham que viajar para longe para terem contato com perspectivas diferentes e reais. também existe verdade no online, para quem assim escolhe. o clube é um gostinho das memórias e aprendizados que fui colecionando como andarilha, muito inspirado pela relação que construí com a Aline, com quem viajei por um ano inteiro por mais de 15 países. e de tantas trocas intensas que tivemos ali, eu sabia que ela seria a pessoa certa pra trazer ao projeto o tanto que também carrega em si. te encontro por lá?

estou preparada
Luisa

essa é a aline.

andarilha nata, teve de aprender a andar no próprio passo muito jovem. ela tinha tudo para ser só mais uma para a estatística. filha única de uma família de imigrantes com pais comerciantes autônomos, criada na periferia de São Paulo e com poucas oportunidades de acesso ao que chamamos de uma vida com liberdade. Aline foi uma criança independente e discreta, mas com um senso de empatia e solidariedade fora do comum. essas qualidades a levaram a estudar enfermagem na USP para se profissionalizar naquilo que é natural seu: a atenção com quem precisa de cuidado. ela seguiu o protocolo seguro que crescemos acreditando ser o caminho da felicidade. mas a realidade dessa profissão a colocou no lugar onde, ainda que inconscientemente, não estava disposta a ficar: a de se limitar a condições que tiram seu poder de escolha. exímia comunicadora com personalidade de liderança, migrou para o setor comercial representando empresas de grande porte e coordenou equipes com dezenas de pessoas ainda com 20 e poucos anos. agarrou as oportunidades de estudar no Reino Unido e nos Estados Unidos e fomentou uma carreira exemplar dentro de sua área. Aline parecia ter tudo. experiência internacional, um bom currículo, um relacionamento estável de anos, casa numa região nobre na capital, um bom salário e reconhecimento profissional. o ideal que chamamos de ter “chegado lá”. ela seguiu a fórmula do sucesso e se sentia tudo, menos bem sucedida naquilo que a mais importava: viver uma vida que a preenchesse e a que a inspirasse.

se houvesse uma maneira de personificar o largar tudo e começar do zero, Aline seria uma excelente candidata. em fevereiro de 2022 deixou seu emprego, sua casa, seu relacionamento e sua antiga vida para construir uma nova, ainda que sem perspectiva de como seria. sua ideia era tirar um ano sabático morando em comunidades de permacultura pelo Brasil, mas em seu primeiro destino, numa despretensiosa viagem de travessia pela Chapada Diamantina, recalculou rota - mais uma vez. lá Aline conheceu a Luisa e desde então nunca mais se afastaram. um ano, 13 países e 4 continentes depois, percebeu que uma vida inspirada não é o ponto de chegada, e sim a própria estrada e as decisões tomadas pelo caminho. e uma das melhores decisões tomada em conjunto nessa amizade foi a criação do clube das andarilhas, em que Aline se viu num lugar de trabalho além da experiência, do currículo, do reconhecimento e do dinheiro. se descobriu entrevistadora, professora, pesquisadora, aluna e uma mulher inspiradora para tantas outras, simplesmente sendo quem é, ao passo que ainda está se conhecendo.

esse é o convite para conhecê-la melhor e conhecer a si mesma dentro do nosso clube!

estou preparada
Aline